Carlos Albino prestigia eleição da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes

A Chapa 1, “A Luta Faz a Lei”, encabeçada pelo atual presidente do Sindicato, Miguel Torres, também presidente da Força Sindical e da CNTM, foi eleita com 92,06% dos votos

(Foto: Divulgação/SIMENCAT)

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (SIMECAT), Carlos Albino, que também é tesoureiro da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), esteve em São Paulo acompanhando e colaborando com a eleição da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes. Foram três dias de votação, nos quais os trabalhadores e trabalhadoras metalúrgicos(as) puderam votar na única chapa registrada.

A Chapa 1, “A Luta Faz a Lei”, liderada por Miguel Torres, foi eleita com 92,06% dos votos para a gestão 2025-2029. A apuração aconteceu ontem, 8 de agosto de 2024, na sede do Sindicato, no bairro Liberdade, em São Paulo. A votação foi realizada por meio eletrônico (tablet), com urnas fixas na sede (São Paulo) e na subsede (Mogi), além de urnas itinerantes nas fábricas. A nova diretoria é composta por 46 membros, dos quais sete são mulheres.

(Foto: Divulgação/SIMENCAT)

Carlos Albino reconheceu o papel fundamental do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes para outros sindicatos em todo o país. “Esse sindicato é a mãe de todos os sindicatos metalúrgicos do Brasil. É um sindicato que sempre está ajudando todos os outros sindicatos. Essa diretoria, sob o comando de Miguel e de todos os diretores, já fez história no Brasil. Desejo boa sorte em mais uma gestão. A luta faz a lei. Parabéns, Miguel Torres e diretores eleitos”, ressaltou o presidente do SIMECAT.

Miguel Torres agradeceu o trabalho e a dedicação de todos na realização bem-sucedida do pleito, parabenizou a expressiva participação da categoria nos três dias de votação, e destacou os desafios enfrentados pela classe trabalhadora na defesa de seus direitos. Ele afirmou que, apesar dos intensos ataques, o movimento sindical brasileiro não está derrotado e continua todos os dias ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras nas fábricas e empresas. “Nós resistimos e continuaremos lutando pela valorização das negociações coletivas e do sindicalismo representativo e atuante”, disse Miguel Torres.

Para Miguel Torres, é necessário retomar algumas bandeiras de luta, como a redução da jornada de trabalho sem redução salarial, para gerar mais empregos e melhorar a qualidade de vida da classe trabalhadora. Ele lembrou que a última redução constitucional da jornada ocorreu em 1988, na Constituição Federal, para todas as categorias, sendo que, na base metalúrgica, essa conquista já havia sido alcançada em 1983, fábrica por fábrica. “Precisamos mobilizar toda a sociedade, pois ela é beneficiada pela redução da jornada.”

Lara Cristina Alves com informações e fotos da Imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo – Jornalista Val Gomes

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