“Boletim Climático: O que o produtor rural pode esperar da primavera”, por Gabriel Peixoto

Gabriel Peixoto é geógrafo, formado pela Universidade Federal de Goiás e registrado no CREA-GO, diz que é fundamental que os produtores estejam atentos às atualizações climáticas

(Foto: Divulgação)

Com a chegada da primavera no hemisfério sul, no dia 22 de setembro, os produtores rurais enfrentam um cenário desafiador. Segundo o Centro de Previsão Climática da NOAA, há 71% de chances de ocorrência do fenômeno La Niña entre o final de setembro e março de 2025, o que pode resultar em menos chuvas na América do Sul. Apesar disso, especialistas acreditam que o impacto será mais ameno neste ano.

De acordo com o Inmet, a primavera começará com monitoramento crítico, apresentando altas temperaturas e baixas precipitações, o que pode comprometer as fases iniciais do plantio de milho e soja no Centro-Oeste. A expectativa é que as chuvas aumentem a partir de novembro, com possíveis tempestades e granizo, conforme apontado pelo Cimehgo.

Com o vazio sanitário da soja em Goiás se encerrando em 24 de setembro, é fundamental que os produtores estejam atentos às atualizações climáticas. Com o avanço da primavera, a previsão é de que condições mais favoráveis se estabeleçam, incluindo chuvas de fim de tarde, essenciais para o sucesso das lavouras.

Sobre Gabriel Peixoto

Gabriel Peixoto é geógrafo, formado pela Universidade Federal de Goiás e registrado no CREA-GO. Com mais de cinco anos de experiência na área de drones, é instrutor do Senar GO e uma referência no uso de drones, especialmente no meio rural. Para mais informações, Gabriel pode ser contatado pelo telefone (64) 99338-3163 ou no Instagram: @gabriel_agropeixoto.