Projeto conta com a distribuição de estruturas de bibliotecas móveis, além de brinquedos educativos e oficinas de mediação de leitura

Davinópolis, Ipameri e Campo Alegre de Goiás (GO) sediarão o projeto ‘Bibliodiversidade’, que acontece nas cidades nos dias 22, 23 e 24 de abril, com a entrega de bibliotecas itinerantes, brinquedos educativos e oficinas de mediação de leitura.
A proposta das ações inclui a distribuição de estruturas de bibliotecas móveis com obras literárias a respeito da cultura afro-brasileira, povos indígenas e conhecimentos gerais, além de brinquedos educativos e oficinas de mediação de leitura para crianças e educadores.
Este projeto visa deixar um legado duradouro ao integrar estruturas que incorporam materiais culturais, educativos e lúdicos, promovendo um ambiente de aprendizado enriquecedor e inclusivo. Além disso, busca acabar com a violência contra povos indígenas e negros ao ampliar a consciência sobre nossa diversidade e fortalecer a sustentabilidade por meio das visões de mundo dos povos indígenas brasileiros.
Também contribui para a implementação da Lei n.º 10.639, que há 20 anos estabeleceu o ensino obrigatório da história e cultura afro-brasileira, oferecendo uma educação abrangente por meio de oficinas formativas e lúdicas, com a diversidade como eixo central.
Ensinar a cultura afro-brasileira para crianças é essencial para promover a igualdade e o respeito, ajudando a preservar a identidade cultural e a fortalecer a autoestima. Esse ensino enriquece o conhecimento geral, combate estereótipos e preconceitos, e inspira criatividade e inovação ao explorar a rica herança cultural. Além disso, contribui para uma compreensão mais justa e inclusiva da sociedade, preparando as crianças para se tornarem cidadãos mais empáticos e respeitosos.
A iniciativa aborda temas fundamentais para a inclusão e o desenvolvimento cultural e educativo. Em primeiro lugar, busca democratizar o acesso a conteúdos culturais e pedagógicos que promovem a diversidade, garantindo que todos tenham oportunidades iguais de aprendizado e compreensão.
Também estimula a leitura como um meio de enriquecimento pessoal e cultural, incentivando o hábito e o prazer pela leitura. Além disso, o projeto se dedica à estruturação e melhoria de espaços destinados ao atendimento de crianças e jovens que se encontram em condições precárias, visando oferecer um ambiente mais adequado e acolhedor para seu desenvolvimento.
“Responsabilidade, comprometimento e sustentabilidade são pilares que orientam a atuação da Serra do Facão Energia. Acreditamos que esses valores caminham lado a lado com o respeito e a valorização da diversidade cultural. Incentivar o reconhecimento das múltiplas identidades, histórias e tradições é parte fundamental da construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e sustentável. Por isso, apoiar iniciativas que promovem a educação, a cultura e o respeito ao próximo é, para nós, um compromisso com o presente e com o futuro. Afinal, é desde a infância que se forma a consciência de que cada atitude conta – e que a verdadeira riqueza do nosso país está justamente na sua diversidade”, afirma a Diretoria Executiva da SEFAC.
Por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto Bibliodiversidade é produzido pela Incentivar Fomento de Projetos, com apoio da Komedi Projetos e da SSP Produções, patrocínio da SEFAC, e realização do Ministério da Cultura – Governo Federal, União e Reconstrução.

Sobre a SEFAC: A Serra do Facão Energia S.A. – “SEFAC” tem como atividade a exploração da Usina Hidrelétrica de Serra do Facão – “UHE Serra do Facão”. Localizada no Rio São Marcos, com reservatório de 218 km2, banhando terras dos municípios de Catalão, Davinópolis, Campo Alegre, Ipameri e Cristalina, no estado de Goiás, e Paracatu, no estado de Minas Gerais. A Usina Hidroelétrica tem potência instalada de 212,58 MW e energia assegurada de 174,4 MW médios. As instalações de transmissão compreendem uma linha de transmissão, em 138 kV, com 32,8 Km de extensão, circuito duplo, conectando-se à Subestação Catalão da Equatorial, que assegura o fluxo da energia gerada pela UHE Serra do Facão ao Sistema Interligado Nacional (“SIN”).
Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também desempenha um papel fundamental na ampliação do acesso à Cultura, uma vez que os projetos patrocinados oferecem contrapartidas sociais — como a distribuição gratuita de ingressos e a realização de ações de formação e capacitação voltadas às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac),que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.